segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

TEXTOS EM SALA

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CARTA DE UM LOUKO

Era uma linda noite,
o sol brilhava entre as estrelas de um dia nublado e sentado numa pedra de madeira, à sombra de uma árvore sem folhas e galhos, um mudo sozinho dizia a seus companheiros que preferia mil vezes a morte do que perder a vida.
Bem longe, próximo dali havia um bosque sem árvores onde  as vacas pulavam de galho em galho à procura de seus ninhos
 e os pássaros pastavam enquanto os elefantes descançavam à sombra de um único pé de couve.
Corri rapidamente devagar para minha casa.
Entrei pela porta do fundo que ficava na frente do lado direito do teto.
Deitei o paletó na cama e me pendurei no cabide.  Depois de ter dormido um sonho, sonhei que estava acordado.
Acordei rapidamente sem pressa, dei marcha a  ré e rumei para o banheiro, onde depois seria servido o jantar.
Após ter comido o guardanapo, os talheres e os pratos, limpei minha orelha com o bife.
Peguei a vassoura e o sabão, escovei os dentes, pois já estava no banheiro mesmo.
Desci para cima da casa e fui assistir o filme ” A Volta dos que Não Foram”
Ao meu lado, um cego lia o jornal de amanhã sem letras, sem palavras que diziam tudo e mais um pouco sobre o ” O 4 eram 3: Jeremias e João”.
Aí fiquei parado esperando cair o que não joguei para cima.
E assim termina mais um dia de minha ida, agradeço por isso, por eu ser bom da cabeça.
Ass: Um Louko kualkuer.

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CONQUISTAS

Em seu livro “O coração de um campeão”, Bob Richards, detentor de algumas medalhas olímpicas, fala da importância de se acreditar nos sonhos e lutar por eles.
E, para ilustrar, narra um episódio acontecido com o famoso atleta Charley Paddock.
Certo dia, Paddock fazia uma palestra num ginásio de Cleveland, e a certa altura disse: “quem sabe, talvez, haja aqui alguém que um dia vá ganhar provas numa olimpíada.”
Encerrada a assembléia dos alunos, aproximou-se dele um jovem negro, magricela, de pernas finas, que estivera sentado ao fundo do salão, e lhe disse timidamente: “eu daria tudo para ganhar uma corrida importante algum dia.”
Paddock olhou para ele e respondeu calorosamente: “e você pode, meu filho. Basta que faça disso sua meta de vida e dê tudo de si para alcançá-la.”
E em 1936, aquele jovem, cujo nome era Jessie Owens, ganhou várias medalhas de ouro nas olimpíadas de Berlim, e quebrou diversos recordes.
Adolf Hitler, ao saber de seu maravilhoso desempenho, ficou furioso, pois a realização do sonho daquele jovem, representou um duro golpe para o louco sonho do ditador, de criar uma raça ariana superior.
Quando Jessie Owens voltou para os Estados Unidos teve uma recepção festiva nas ruas. Naquele dia, outro rapazinho negro, de pernas finas, conseguiu comprimir-se entre a multidão, chegou perto dele e disse: “eu gostaria muito de correr numa olimpíada quando crescer!”
Jessie lembrou-se do que lhe acontecera, apertou a mão do garoto e respondeu: “sonhe alto, meu filho. E dê tudo de si para chegar lá.”
Em 1948, era o rapazinho, Harrison Dillard que ganhava medalhas de ouro nos jogos olímpicos daquele ano.
Por sua vez, um estudante, entusiasmado com tudo isso, estava treinando o salto em altura, preparando-se para um campeonato estadual. Após cada salto, seu técnico elevava um pouco mais o sarrafo.
Afinal ele colocou na altura do recorde da prova. O rapaz protestou: “ah, não. Como é que vou saltar essa altura?” Ao que o treinador replicou: “atire o coração por cima do sarrafo e seu corpo irá junto.”
Para refletir 
Todos os que lutam, reconhecem que os sonhos têm força propulsora. Por isso, restaure os sonhos que se frustraram, realize os que ainda não foram realizados e reformule os sonhos com defeito.
Sobretudo, não esqueça que se você tem capacidade para conquistar os seus sonhos, também tem a força de vontade necessária para reformular o seu caráter.
Pense nisso, e aja ainda hoje, enquanto é tempo!
Invista em você mesmo!
Texto : Redação Momento Espírita.com.br

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AMIZADE VERDADEIRA

Você tem amigos?
Se ainda não os tem, não perca tempo. Comece hoje mesmo a conquistar amizades verdadeiras, pois a amizade é um tesouro sem o qual a vida na terra não teria sentido.
É uma força capaz de suavizar até mesmo os momentos mais difíceis na vida das pessoas, como os da guerra, por exemplo.
Há muitas histórias comoventes a respeito de grandes amizades e a que vamos narrar é uma delas.
Conta-se que um soldado dirigiu-se ao seu superior e lhe solicitou permissão para ir buscar um amigo que não voltou do campo de batalha.
Permissão negada, respondeu o tenente.
Mas o soldado, sabendo que o amigo estava em apuros, ignorou a proibição e foi a sua procura.
Algum tempo depois retornou, mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo nos braços.
O seu superior estava furioso e o repreendeu:
- Não disse para você não se arriscar? Eu sabia que a viagem seria inútil!
- Agora eu perdi dois homens ao invés de um.
- Diga-me: valeu a pena ir lá para trazer um cadáver?
E o soldado, com o pouco de força que lhe restava, respondeu:
- Claro que sim, senhor!
Quando eu o encontrei ele ainda estava vivo e pôde me dizer:
- “Tinha certeza que você viria”!
Histórias como essa se repetirão, com outras tonalidades, enquanto existir amizade na face da Terra.
Quantos são aqueles que se dedicam, sem cobrança, a cuidar de amigos enfermos, amigos em dificuldades, amigos rebeldes.
Por tudo isso é que a amizade tem sido comparada a um tesouro de valor incalculável, pois não se compra nem se vende, simplesmente se conquista.
E a verdadeira amizade é aquela que aceita a pessoa amiga como ela é, e não tenta moldá-la como gostaria que fosse.
A amizade respeita, compreende, perdoa, apoia, defende, enaltece.
Muitas pessoas confundem a amizade com cumplicidade interesseira, mas a amizade não é assim.
O verdadeiro amigo sabe dizer sim e sabe dizer não quando é preciso, mesmo que para isso não seja compreendido.
Em nome da amizade, não se deve fazer tudo o que o amigo faz ou apoiá-lo em tudo. Isso é tolice.
A amizade fiel não é conivente com os equívocos, mas está sempre alerta para socorrer quando necessário.
Enfim, o amigo é aquele que não apenas enxuga as nossas lágrimas, mas faz de tudo para não deixá-las cair.

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CONQUISTAS INDIVIDUAIS

“Eu não consigo, por mais tente. Para mim é impossível.” Essas são frases que podemos ouvir vez ou outra e que, em essência, não traduzem a verdade.
Não há obstáculos intransponíveis ou insuperáveis ao ser humano que verdadeiramente anseie por vencê-los.
Recordamos de Mabel Hubbard que aos quatro anos de idade teve um violento ataque de escarlatina e se tornou apática e calada.
Alguns dias depois, a criança reclamou: “por que os pássaros não cantam? Por que vocês não falam comigo?”
As perguntas cortaram o coração dos pais que, só então, perceberam que a enfermidade deixara sua filha completamente surda. Mas ela tinha uma vantagem sobre as demais crianças que nasciam surdas. Ela sabia falar. Como preservar isso era o grande desafio para seus pais.
O diretor de uma escola para cegos, em Boston, lhes disse que eles poderiam preservar a fala da filha, desde que a obrigassem a falar sempre, que jamais aceitassem gestos. Que eles a ensinassem pela vibração. Fizessem-na sentir a garganta, o ronronar do gato, o piano. E ler o movimento dos lábios.
Assim foi, embora fosse doloroso por vezes não dar à criança o leite que apontava insistente. Não, até ela pedir: quero leite. Ou então fingir que não estavam vendo seus gestos desesperados para ir passear, até que ela falasse: “quero ir passear. Quero sair.”
Quatro anos depois, Mabel estava adaptada em todos os aspectos à vida normal. A professora que ensinava suas outras irmãs a ela também o fez. Ela aprendeu a ler, escrever, soletrar.
A outra batalha que seus pais precisaram superar foi com o próprio legislativo estadual. Naquela época as crianças surdas, ao atingirem 10 anos de idade, eram simplesmente despachadas para asilos no estado vizinho.
E o pai, advogado, começou a lutar para que se elaborassem leis para a criação de escolas para surdos. A própria Mabel foi levada frente a uma comissão a fim de provar que crianças surdas tinham capacidade de aprendizado.
Um dos funcionários afirmou que a recuperação da fala pela criança surda custava mais do que compensaria ouvi-la falar. Além do que, concluía, mesmo que o surdo dissesse algumas palavras, por maior que fosse o êxito atingido na articulação das palavras, a sua inteligência continuaria sempre em trevas.
Mabel derrubou as afirmativas, demonstrando seus conhecimentos de história, geografia, matemática, respondendo às questões que lhe foram formuladas e lendo de forma fluente.
Nada intimidou a menina. Ela fora criada numa família com muitos parentes. Estava acostumada a viver em meio a muita gente.
Ao lhe perguntarem se era surda, ela olhou para sua professora e, intrigada, indagou: “senhorita, o que é uma criança surda?”
Até então não percebera que era diferente.
Essa criança se tornou mais tarde a esposa de um homem que desde sua meninice vivia às voltas com o som: Alexander Graham Bell.
Tornou-se uma pessoa excepcional. Era alegre, espirituosa, imensamente cativante. Durante quase 50 anos ela amparou e inspirou seu brilhante e excêntrico marido, o inventor do telefone.

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A ESCOLHA DE JERRY

Jerry era um tipo de pessoa que você iria adorar. Ele sempre estava de alto astral e sempre tinha algo positivo para dizer. Quando alguém perguntava a ele
“Como vai você?”, ele respondia:
“Melhor que isso, só dois disso!”
Ele era o único gerente de uma cadeia de restaurantes, porque todos os garçons seguiam seu exemplo. A razão dos garçons seguirem Jerry, era por causa de suas atitudes. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação.
Observando seu estilo, realmente me deixava curioso, então um dia eu perguntei para Jerry:
“Eu não acredito!! Você não pode ser uma pessoa positiva o tempo todo. Como você consegue?”
E ele respondeu: “Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: Jerry você tem duas escolhas hoje: escolher estar de alto astral ou escolher estar de baixo astral… Então eu escolho estar de alto astral. A todo momento acontece alguma coisa desagradável, eu posso escolher ser vítima da situação ou posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso!
Todo momento alguém vem reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida.Então eu perguntei:
“Tá certo!! Mas não é tão fácil assim!! E fácil sim” Jerry disse.
A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir as situações. Você escolhe como as pessoas irão afetar no seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso… Em resumo: É escolha sua como você vive sua vida!
Eu refleti no que Jerry disse. Algum tempo depois eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negócio. Nós perdemos contato, mas frequentemente eu pensava nele quando eu tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo às coisas. Alguns anos mais tarde, eu ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes. Ele deixou a porta dos fundos aberta e consequentemente foi rendido por 3 assaltantes armados. Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Jerry foi encontrado relativamente rápido e foi levado às pressas ao pronto socorro local. Depois de 18 horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo.
Encontrei com Jerry 6 meses depois do acidente.
Quando eu perguntei:
“Como vai você?” ele respondeu: “Melhor que isso só dois disso!! Quer ver minhas cicatrizes?”
Enquanto eu olhava as cicatrizes, eu perguntei o que passou pela cabeça dele quando os ladrões invadiram o restaurante.
“A primeira coisa que veio a minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos…” ele respondeu.
“Então, depois, quando eu estava baleado no chão, eu lembrei que eu tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver.”
Eu perguntei: “Você não ficou com medo? Você não perdeu os sentidos?”
Jerry continuou: “Os paramédicos eram ótimos. Eles ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas quando eles me levaram de maca para a sala de emergência e eu vi as expressões no rosto dos médicos e enfermeiras, eu fiquei com medo.
Nos seus olhos eu lia: “Ele é um homem morto! Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa.” “O que você fez?” eu perguntei. “Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas… Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa…” “Sim”, eu respondi. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente esperando por minha resposta… eu respirei fundo e respondi: “Balas” e enquanto eles riam, eu disse: “Eu estou escolhendo viver. Me operem como se estivesse vivo, não morto.”
Jerry sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude espetacular. Eu aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo. Atitude, entretanto, é tudo.

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QUAL A SUA EXPERIÊNCIA?

Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.

Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro.
Já fugi de casa pra sempre e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso.
Já quase morri de amor, mas …renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas … sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da
emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
“Qual sua experiência?”.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência…experiência…
Será…que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência?
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?”.

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PEIXES FRESCOS

PARA PENSAR
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.
Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.
E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores, em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe Congelado. E claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”.
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não, o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema? Como eles, conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Quando as pessoas atingem seus objetivos. Quando encontram uma namorada maravilhosa. Quando começam com sucesso numa empresa nova. Quando pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto,então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores da loteria, que gastam todo seu dinheiro.
O mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas-de-casa entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50: “O homem progride,
estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador”
Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios você fica muito feliz.
Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções.
Você cresce! Você se diverte. Você fica vivo! Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chegam “muito vivos” e frescos ao desembarque.
Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques. Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os.
Curta o jogo.
Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se
reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.
Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.
“Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”
Obs:
Na vida, dificilmente se ganha tudo ou se perde tudo! Portanto, se tiver que perder alguns peixes devorados pelo tubarão, não importa, faça a análise de custo-benefício e verifique que ainda assim, está no lucro!

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Os textos são compilações, e edições consideradas de bom conteúdo intelectual,
os méritos são de seus autores identificados ou não.
Espero que de alguma maneira poder lhe ajudar a momentos de reflexão.

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